Uma Dose de Uísque com Tudo que há de Ruim no Tennesse










O Doce e Delicioso Sabor do Uísque - "História"



A palavra whisky vem de uisge, que é uma forma abreviada de uisge beatha, gaélico para água da vida.
Antes do século XIIIV os escritores o definiam como usquebaugh ou aqua vitae.
A produção de uísque na Escócia provém de várias tradições que foram introduzidas por São Patrício da Irlanda no século IV ac., e a destilação era feita por indígenas nas terras altas, segundo o relato que a história traz, mesmo que sejam eles muitos vagos.
Foram achados documentos sobre a destilação na Escócia que remontam ao século XV, nos Royal Exchequer Rolls (Registro do Tesouro Público) que datam de 1.494 e descrevem a venda de 500 Kg de malte para um Frade de nome John Corr para produzir a aqua vitae.
Ou seja que nos seus começos, sua produção estava ligada aos monastérios, que usavam o licor produzido com ervas e especiarias, para fins medicinais, por isso era conhecido pelo nome de aqua vitae. Em 1505 o Guild of Surgeon Barbers (Clube de Barbeiros e Cirurgiões) obteve o direito exclusivo da destilação em Edimburgo.
Pela Escócia estar cheia de lagos, enseadas, altas montanhas e sofrer chuva freqüente, o uso moderado de bebidas alcoólicas tem sido considerado refrescante e até certo ponto necessário. 
Havia poucas destilarias profissionais nos séculos XVII e XVIII, e até 1.820 a destilação era uma atividade quase doméstica. Fabricavam a sua própria bebida na maioria das granjas rurais de terras altas em seu alambiques privados uisage beatha.
Era muito importante para a economia rural, já que desta maneira a cevada que sobrava após a destilação, era dada para o gado como alimento de muita importância. O uísque não era utilizado só para o consumo caseiro, também como uma moeda líquida de grande valor.
Era muito importante para uma sociedade de pessoas pobres das terras altas, onde o clima inclemente de um país do norte, era muito impiedoso.
A produção de uísque de malte era uma extensão do ano agrícola. A época começava em agosto ou setembro, quando haviam terminado a colheita de cevada e continuava durante o inverno até final de abril. Muitos trabalhadores das destilarias se dedicavam a cortar a turfa para a estação seguinte, mas parava a produção durante o verão, chamada a época silenciosa.
O whisky é feito só com os ingredientes escoceses mais elementares: - água e cevada (normalmente malteada com turfa). O amadurecimento depende muito do clima marítimo e norte. Inclusive o whisky é o sangue da Escócia, histórica, social e economicamente. O whisky e a liberdade andam juntos escreveu Robert Burns, o poeta nacional da Escócia.
É a bebida da chegada e da despedida, e muito mais entre os dois. Se celebram os nascimentos, os hóspedes da casa, com uma dose.
Na época quando era muito difícil viajar grandes distâncias, sempre se tinha uma jarra de uísque à mão para qualquer comerciante ambulante.
Contratos de negócios eram selados com uísque. Todos os tipos de enfermidades eram tratados com uma dose, desde a mudança de dentes das crianças, até gripes e resfriados (e a famosa doença que mata... a dor de cotovelo).
Se oferecia para os hóspedes um deoch an doruis (uma para o caminho) quando partiam. Os velórios eram celebrados com grandes quantidades de uísque. (era muito comum depois de alguns doses, se esquecerem de quem era o morto.)
Mas o que impressiona e assombra são os dados que o whisky representa para o Reino Unido, onde deixa claro que é vital este produto para a economia Inglesa:
É uma das exportações mais importantes, ganha mais de £2.3 bilhões superando a maior parte da indústria de comida e bebida no Reino Unido, que contribui com £1.9 bilhões para a balança comercial.
E hoje depois de ver estes dados que podemos entender o porque do Striding Man, com seu singular chapéu de aba e bastão, figura de marca criada há quase 90 anos por um singular caricaturista da época, John Browne, a pedido de Alexander Walker, neto de John Walker, fundador da companhia, que desejava uma imagem que evocasse a memória de seu avô transmitindo por sua vez uma sensação de progresso e e força de espírito.
Foi há mais de 170 anos John Walker se propôs o objetivo de misturar o uísque escocês perfeito, um whisky cujo sabor e intensidade não tiveram igual. Apresentado em 1909 por Sir Alexandre Walker baseando-se no êxito do Old Highland Whisky de seu avô, Johnnie Walker Red Label foi a primeira marca realmente global de whisky escocês, vendido em mais de 120 mercados mundiais ao finalizar a 1ª Guerra Mundial.
Johnnie Walker Red Label, é o uísque escocês mais popular e consumido no mundo e hoje está disponível em mais de 200 países e vende mais de 10 milhões da caixas de 9 litros, ao ano. E mesmo tendo irmãos de 12 e 18 anos sublimes, não tem deixado de ganhar prêmios que reconhecem a sua excelência, como medalha de Ouro e Grande Ouro na seleção de Le Monde, categoria de Whiskies Blends no Concurso Internacional de Vinhos e Espirituosos.
A marca Johnnie Walker é propriedade de Diageo, formada como resultado da fusão de GrandMet e Guinness. Diageo conta com uma força de trabalho de 85.000 funcionários em todo o mundo. Além de Johnnie Walker, a a Diageo tem as marcas Smirnoff, J & B, Gordon´s, Pillsbury e Burger King.
Mas indo de encontro à história, podemos dizer que John Walker começou o seu negócio em 1820. Seu neto, Alexander Walker, herdou as habilidades de seu avô para o Blending (mistura), assim como suas preferências de gosto. Estabeleceu o seu negócio em Kilmarnock no oeste da Escócia, os whisky de malte e de grão eram engarrafados separados e quase não existia mercado fora da Escócia.
Durante o resto do século o whisky escocês ganhou fama internacional. A base desta revolução era a arte da mistura (blending) em que John Walker era um dos pioneiros. Os Whiskys de malte, são iguais ao vinho, podem variar de um ano para outro, e a meta para John era conseguir um sabor constante na mistura e uma qualidade uniforme, ano após ano.
No entanto quando os seus experimentos chegaram ao fim, descobriu que através do blending, podia conseguir uma profundidade incansável no sabor dos maltes o que tornava a "aqua vitae", única no mundo em seu sabor.
Os whiskies favoritos de John eram os da ilha de Islay. Estes eram poderosos em caráter e sabor. A intensidade e riqueza do whisky blend resultante das misturas, refletia a sua preferência pessoal. Seu neto Alexander continuou a tradição para produzir blending poderosos, sua filosofia era, segundo as suas próprias palavras:
fazer nosso uísque de uma qualidade tão superior que ninguém no mercado chegará a nos fazer frente.
Dizem os amantes e cultuadores da bebida, que os whisky blend, assim como as pessoas, tem caracteres individuais. Alguns são suaves e brilhantes por si só, mas podem ter falta de caráter, e tem outros que tem força, mas que não chegam a alcançar o grande público. Um whisky blend com caráter, é como uma pessoa, deve ser interessante para despertar o interesse por conhece-lo. Se tudo está dito no começo, não ficará nada mais para dizer!
Cebada: - Era chamada de bere no passado. Hoje só se cultiva bere nas ilhas de Orkney. Para a fabricação de whisky se preferem as cevadas modernas, que contém mais amido e tem baixo teor de proteínas.
MALTEADO: - Para transformar o amido em açucares, a cevada se coloca em água e mais tarde se deixa germinar.
PRENSADO: - Quando está pronto se mói e a farinha resultante se lhe dá o nome de grist.
FERMENTAÇÃO: - Após colocar o malte moído (grist), em una caldeira circular de molho, o mash tun se mistura com água quente, para provocar as enzimas do malte a transformar o amido em açúcar, por reação química. O líquido resultante é conhecido como wort. Ele se bombeia em tonéis grandes onde se agrega levedo. Uma fermentação forte, transforma o açúcar em álcool e o liquido que resulta se conhece como wash o wort fermentado.
Destilado: - O wash o wort fermentado é fervido no primeiro alambique e condensado em uma forma chamada low wines, que se destila por segunda vez em outro alambique e de ali, se recolhe um vapor de álcool que com o tempo chegará a ser whisky.
maturação: - O álcool que se tira finalmente do alambique é de uma cor clara que nem vodka. Não pode por força de lei Inglesa, se chamado whisky, ate que não tenha madurado em barris de roble por três anos no mínimo. Neste tempo de maturação, o whisky experimenta um período lento de refinamento, onde descansa e alcança sua qualidade conhecida em cada marca.
riqueza etílica: - O whisky sai do alambique com graduação alcoólica entre 60 e 70% e antes de ser levado aos barris, deve ser emparelhado exatamente aos 65% em todo o lote. Nessa maturação que a maioria dos single malts ou whisky de malta puros, se reduzem outra vez antes de ser engarrafados ate 40% de álcool.
Os whiskies Blends: - O Master Blender (mestre de misturas), seleciona entre 15 y 50 whiskies de malta diferentes e 3 o 4 whiskies de grão. Cada whisky tem seus anos de envelhecimento próprio, sendo que tem alguns que chegam a 25, por isso é muito importante o master Blender levar em conta isso já que seu sabor pode surpreender o sabor dos demais.
Para um blend especial e de bom acabamento, os whiskies devem ser misturados primeiro entre se (malte com malte) e depois (grão com grão), para depois serem misturados todos num blend específico. Após o blend, a bebida deve repousar uns meses para que se produza o casamento entre elas. A consistência do sabor é crucial para o êxito dos whiskies blends. Se sua marca favorita tem um sabor diferente, seguramente a próxima vez, você troque de marca de bebida...
The Blenders Boom: - Ato de Espirituosos de 1860 do governo Britânico permitiu aos Blenders, poderem registrar uma marcam de seus blendings e com isso acresceu e muito a produção do whisky.
Os victorianos: - Na época victoriana entre o ano de 1.870 e o final do século, um punhado de Escoses promoveram seus whiskies em Londres e depois no resto do mundo. Muitos deles ficaram ricos e por resultado foram elevados a nobreza inglesa, pela rainha Victória:
James Buchanan (O blend Buchanan E Black & White') CHEGOU a ser Lord Woolavington.
Tommy Dewar ('Dewar's White Label') O TRANFORMARAM NO Barão Dewar de Homestall e seu irmão John, NO Lord Forteviot.
Peter Mackie (White Horse) LHE CONCEDERAM O TÍTULO DE BARÃO.
Alexander Walker (Johnnie Walker) LHE CONCEDERAM O título de Sir.
O Vastetrix - A desgraça de uns, o beneficio para outros. O Vastetrix, era um inseto, que devastou as videiras da França entre 1.860 y 1.880 e significou o desaparecimento do champagne, conhac e brandy.
Foi assim diante da falta total por quase 20 anos dessas três bebidas, o whisky expandiu sem precisar enfrentar resistência ou brigar com ninguém.

MOTOS NO ESTILO CHOPPER - "A História"

A sim motocicletas envenenadas, são muito melhores do que qualquer outra, aparentemente modificadas melhor ainda.


Ir de encontro à liberdade é o que algumas pessoas também procuram ao adquirir uma motocicleta. E não foi diferente quando as motos chopper invadiram os Estados Unidos nos anos 60.
  Desenvolvido em algumas partes do país desde a década de 50, o fenômeno passou a ser mundialmente conhecido a partir de 1969, através do filme Easy Rider, que conta a história de dois hippies numa viagem longa em busca da liberdade, montados em motos completamente modificadas.
  O estilo começou com a redução das grandes motos Harley- Davidson standard aos seus elementos essenciais. Peças eram tiradas e mudava-se o formato, transformando-as em máquinas chopped, ou seja, cortadas.
  A intenção inicial era tirar tudo o que não era essencial, mas muitos não resistiam e acrescentavam alguns detalhes para
personalizar seus modelos. E foi assim que nasceu o estilo.  A mania do chopping ultrapassou a idéia inicial. Muitas
pessoas passaram a enfeitar demais as máquinas com grandes quantidades de acessórios, alguns até estranhos.
  Nessa época, por todo os Estados Unidos circulavam motos ultra-extravagantes, carregadas de adornos, de preferência,
brilhantes.
Ponto de partida 
Da necessidade de competir com as motos inglesas, surgiu o novo estilo. A Motorcycle Company faliu em 1951 e a indústria norte-americana ficou dominada quase que exclusivamente pela Harley-Davidson Motor Company, cujos modelos mais importantes eram duas motos enormes, pesadas e muito caras.
  Ao mesmo tempo, as Triumph inglesas começaram a fazer sucesso nos Estados Unidos, por serem mais leves, mais
baratas e possuir um motor da metade do tamanho da Harley.
    Para concorrer com os ingleses, foi preciso reduzir o peso da moto, cortando elementos supérfluos e substituindo
algumas peças por outras mais leves.
  O que sobrou foi uma motocicleta de aparência estranha, com selins pequenos, ausência de pára-lamas na frente, tubo de escapamento mais alto e guidão tipo chifre de boi numa moto imensa. Essas Harley-Davidson de dois cilindros em V e 1.200 cc foram chamadas de bobbed-jobs, ou seja, podadas.
Gíria
  O termo chopper veio da gíria dos hots rodders, motociclistas rebeldes que organizavam uma espécie de rodeio sobre duas rodas. Eles andavam em turmas barulhentas e os lugares em que se apresentavam viviam em grandes badernas.
Isso seduzia os jovens e alarmava a sociedade americana.
  Os amantes do estilo rebelde cultuaram e aperfeiçoaram suas máquinas, tal como fez Ed Big Daddy Roth, que montou um negócio de venda de livretos de instruções sobre como fazer uma chopped, além de camisetas e posters.
  Criou-se uma nova indústria de acessórios para motocicletas, capaz de fabricar qualquer coisa, de parafusos cromados a chassis completos e, em alguns casos, motos inteiras.
  Nos anos 60, o chopping estava em alta nos Estados Unidos, embora houvesse os anti-chopper. Os hippies foram os grandes incentivadores desse movimento que proliferou na América do Norte, invadindo, nos anos 70, até mesmo a classe média.
  Com o surgimento das máquinas japonesas - como a Honda 750 e a Kawasaki 900 -, a Harley-Davidson perdeu o seu império e os choppers foram seguindo um caminho à parte. Os modelos fora-de-série foram sendo construídos pelos pequenos fabricantes ou o próprio motociclista personalizava sua máquina.

VOANDO MAIS ALTO



Dando inicio ao que eu considero como uma paixão, uma coisa que pela minha idade e por questão financeira ainda não pude conquistar, mas que um dia será um sonho realizado.
Existe milhões de "Moto Clubes" no mundo, mas falarei nesse post um pouco sobre um que quando criança em umas das minhas viagens à São Paulo avistei na estrada varias motos, mais de 100 e todos vestindo com orgulho o colete negro com o brasão da sua facção, assim despertando em mim essa paixão por motos e moto clubes, falarei sobre os "ABUTRES", que no meu ponto de vista mostra a realidade do que é ser um motoqueiro. Esses me encantam não só por suas potentes motos, estilo e companheirismo, mas sim pelos trabalhos desenvolvidos por eles.

ABUTRES - "A História"
Fundado no dia 10 de Setembro de 1989(ano do meu nascimento) o moto clube ABUTRE'S é um dos maiores e mais conhecidos no país. O Grupo conta com 84 facções, divididas em 21 estados e mais de 3.400 componentes em todo o Brasil sendo um dos maiores de toda a América Latina.
O nome ABUTRE'S surgiu dos próprios fundadores do grupo, pois traz a idéia de liberdade e por ser a ave que voa mais alto, alem de preta,como as vestimentas em couro dos membros."Além de ser uma ave soberana, os abutres estão em extinção assim como os verdadeiros motociclistas". Declara um de seus fundadores.
Os ABUTRE'S M.C. é um grupo sem fins lucrativos que reúne amantes do motociclismo com a finalidade de desfrutar do lazer, entretenimento e promover ações filantrópicas por meio de uma motocicleta e boa vontade, em prol da ACC (Ação de Combate ao Câncer) e da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), além de colaborar junto à Prefeitura de São Paulo, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar, sendo o único Moto Clube a ser convidado para ajudar na Campanha do Agasalho.

ABUTRES - "Quem São"
Um ABUTRE costuma ter cara de mau, usa um colete de couro preto como se fosse sua pele e a usa com muito orgulho de ser o que é. Os ABUTRE'S não julgam ninguém pela moto que tem e sim pela pessoa que é.

AÇÃO SOCIAL
Não só de viagens e aventuras é formado o vinculo de irmandade que existe dentro do Clube, cada membro carrega consigo além do ingresso no moto clube, os ideais de caridade, e sabe que não é só de curtição que é feita a vida, mas que também deve olhar para os lados e enxergar aqueles menos favorecidos, pondo se a disposição de ajudar sempre que possível.

Definitivamente, CAVALEIROS.

Para mais informações sobre o clube, ações sociais, encontros e eventos, acesse: ABUTRE'S M.C.


MATANZA - "O CLUBE DOS CANALHAS"


A banda Matanza em minha opnião é uma das poucas existentes ainda hoje que se vale a pena perder 60 minutos à ouvir um albúm, a banda mistura o bom e velho Cowntry do Tennesse, com uma batida de Hardcore, e sem esquecer é claro do bom e velho Heavy Metal, uma mistura nomeada pelos "Dons" da música como "Countrycore".
Matanza possui letras cínicas e sarcásticas, que falam de ódio, violência, bebidas (uísque) e mulheres. Possuindo assim um clima de "Velho Oeste Americano".
Os membros da banda (Jimmy 'vocal', Donida 'guitarra', Nervoso'bateria' e Diba 'baixo') são grandes admiradores do estilo, letra e melodia de (olha a coincidência) JOHNNY CASH.
O Matanza foi idealizado em 1996 por Jimmy e Donida, atendendo a brilhante ideia de explorar as melodias simples e diretas da fase inicial da carreira de Johnny Cash, adaptadas a um andamento de bateria que se ouvia na banda escocesa "The Exploited". Completavam essa formação embrionária, o baterista Nervoso e o baixista Diba, registrada na demo de 1998 "Terror em Dashville".
Em 1999, uma nova gravação atrairia a atenção do produtor Rafael Ramos, o que levaria o Matanza a assinar contrato com a hoje extinta Abril Records para o lançamento do seu primeiro CD. Já contando com China no baixo, "Santa Madre Cassino" foi gravado em dezembro de 2000 e lançado em março do ano seguinte, pouco antes da banda ser demitida da gravadora por falta de um sucesso radiofônico.
A banda segue com Rafael Ramos para a DeckDisc e grava no estúdio Tambor o seu segundo albúm, "Música para Beber e Brigar", agora com Fausto nas baquetas. Deste albúm destacaram-se as músicas,"Pé na Porta e Soco na Cara" e "Bom é Quando Faz Mal"(o que se tornou um lema para mim), seguinto a linha, Matanza veio logo depois lançar o albúm "To Hell With Johnny Cash" em tributo ao cantor, logo em seguida em 2006 foi lançado "A Arte do Insulto" seguido de um DVD gravado no HANGAR 110 (São Paulo) em 2008 com o título de "Matanza Ao Vivo".
Cinco anos mais tarde (já nos dias de hoje), o Matanza lançara em Março o albúm "Odiosa Natureza Humana" com músicas novas e trazendo a banda como devem ser em suas melodias, pesados, sujos, mau-humorados, irônicos e tocando e cantando o seu melhor estilo COUNTRYCORE.



Alguns Albúns do "MATANZA"


LINKS PARA DOWNLOAD (DISCOGRAFIA) ABAIXO!!!